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Terceiro ano B
São Paulo, São Paulo, Brazil
Nós somos o terceiro ano do ensino médio B, da Escola Estadual Professor Luís Magalhães de Araújo, este blog é será um meio de Avaliação, todo conteúdo será criado por nós alunos e será avaliado pela Professora Luciana Bugosi.
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Redação de Suspense


O Buquê



Desde o acidente de carro que levou Ana e Paulo, pais da pequena Laura, a morte, Laura mora com seus avós Julia e Ângelo que sempre cuidaram e fizeram de tudo por sua netinha que tinha apenas 3 anos de vida quando perdeu seus pais.
Apesar de ser muito nova quando aconteceu tal tragédia, Laura ainda se lembrava do sorriso de sua mãe e das histórias para dormir de seu pai. Mesmo que seus avós tenham sido ótimos, Laura sentia muita falta de seus pais e imaginava como seria sua vida se eles estivessem ao seu lado. Esse sentimento se intensificou, quando Laura completou 17 anos de idade e um ano que sua avó havia descoberto um câncer e estava internada desde então.
Todos os dias Laura visitava sua avó no hospital com primos, tios e seu velho avô que sempre se emocionava muito ao ver a mulher doente e não poder fazer nada.
Certo dia Laura saiu muito tarde do hospital e encontrou Lucca, um colega de escola que estava inquieto, muito nervoso. Ela perguntou o que havia acontecido, mas ele só repetia:
‘’- Chegou sua hora, se você a ama chegou sua hora. ’’
Laura não entendia o que aquilo podia significar então Lucca saiu correndo e desapareceu entre as árvores do jardim do hospital. No dia seguinte Laura recebeu a noticia de que ele havia sido atropelado por um caminhão e estava internado em estado grave. Ninguém sabia do encontro dos dois, muito menos daquelas palavras, e diziam que a depressão pela morte da mãe levou-o a tentar se matar. Laura foi visita-lo e apesar de estar muito machucado ele aparentava estar normal, pelo menos normal ao que presenciou ouro dia. Ela perguntou o que ele quis dizer com aquelas palavras, mas ele não se lembrava, foi então que Laura foi chamada pelo médico de sua avó, ele reuniu a família para dar uma noticia que abalou a todos, Julia estava fraca e não sobreviveria ao câncer. Laura ficou desesperada e as palavras ditas por Lucca começou a fazer sentido.
A família decidiu guardar esse segredo de Julia, mas na semana da noticia todos os familiares froram visita-la e Julia percebeu o nervosismo das pessoas nas visitas e se sentia mais fraca a cada dia. Na ultima visita de sexta-feira Julia perguntou a Laura se ia morrer, Laura diz que não, diz que não deixaria isso acontecer, Julia sem esperanças faz uma oração em voz baixa, e pede:
‘’- peço a quem ouvir minhas preces que me mande rosas brancas se eu for melhorar, se o tempo que ainda passo nesse hospital for por precaução e rosas vermelhas se meu fim estiver próximo. ’’
Laura havia saído da sala, mas voltou, pois esqueceu seu celular e foi quando ouviu a oração de sua pobre e querida avó. Laura desiste de ir embora e logo na primeira visita, está lá, Julia ainda dormia então Laura se sentou em uma poltrona ao seu lado, de frente para a porta, e segurou sua mão, neste momento entrou uma senhora no quarto, baixa, muito branca, cabelos longos e negros com um buquê de rosas vermelhas, as flores estavam murchas e secas. Laura se assustou ao perceber que a senhora era a mãe de Lucca e quando repara nas flores levanta num salto  diz:
‘’- Oque você está fazendo aqui?’’
‘’- Eu vim busca-la.’’
E aponta para Julia, que ainda dorme tranquilamente.
‘’- Você não pode leva-la de nós. ’’
‘’- Você não pode controlar isso... Ela tem que pagar por tudo que deve. ’’
‘’ Não fale assim de minha avó, ela é uma santa. ’’
A mãe de Lucca da um sorriso malicioso e se aproxima de Julia. Laura se lembra das palavras de Lucca e diz:
‘’-Então me leve no lugar dela. ’’
E essas foras suas ultimas palavras.
Meses se passam e Julia se cura do câncer, ganha bilhões do processo contra uma empresa que esperava a resposta há anos, e em uma viagem comenta com uma amiga que fez uma simpatia para ficar rica. Quando volta a sua cidade é chamada ao hospital onde ficara internada, uma das câmeras de segurança captou a imagem de sua neta desaparecida, muito pálida e com um buquê de rosas vermelhas na mão. Julia morreu na mesma noite.


Por: Nicole Castro       N°: 38


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Resenhas

Filme Que gostei:

Uma Prova de Amor



            Ana é uma garotinha que já nasceu com um propósito, salvar a vida da irmã mais velha que está com leucemia.  Para isso ela foi concebida com a ajuda da medicina para que pudesse ser uma doadora compatível.  E desde que nasceu seus pais a usaram para prover o necessário para sua irmã.  Agora esta precisará de um transplante de rim e Ana sabe que, se o fizer, sua vida será limitada.  E se não o fizer, sua irmã morrerá.  Mas sabe também que sua irmã terá poucas chances de sobreviver, mesmo que o transplante dê certo.  
            A fim de evitar o transplante, Ana procura um advogado e entra com uma ação contra seus pais, buscando uma emancipação médica, ou seja, poder ela mesma tomar decisões sobre seu próprio corpo.

            O filme tem uma trama muito bem feita.  Não se trata apenas de uma luta de uma jovem contra o câncer, mas o quanto esta luta afeta todos ao seu redor.  
            Enquanto assistia ao filme, me questionava sobre a atitude de Ana.  Afinal ela não deixa dúvidas sobre seu amor pela irmã.  E isso leva ao questionamento: até que ponto vale a luta e o sacrifício quando se sabe que já não adiantará nada?   E que decisão eu tomaria no lugar de Ana?

            Um bom filme para se ver e pensar um pouco.





Filme que não gostei:

Ilha das Flores

O documentário “Ilha das Flores”, de Jorge Furtado produzido em 1989, é de uma rara profundidade que exprime toda a banalização a que foi submetida o ser humano, por mais racional que este seja. Um ácido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho. A lamentável condição de sub-existência dos habitantes da Ilha das Flores deixa as pessoas pasmas. A ideia do curta-metragem é mostrar o absurdo desta situação. Seres humanos que, numa escala de prioridade, estão depois dos porcos. Mulheres e crianças que, num tempo determinado de cinco minutos, garantem na sobra dos porcos (que por sua vez, alimentam-se da sobra de outros seres humanos com condições financeiras de escolher o alimento) sua alimentação diária.
A obra Ilha das Flores é rica em informações reais (às vezes chega a ter um caráter didático), e ao mesmo tempo, segue a trajetória fictícia de um tomate: plantado, colhido, vendido a um supermercado, comprado por uma dona-de-casa, rejeitado na hora de fazer um molho para o almoço, jogado no lixo, levado para a Ilha das Flores, rejeitado pelos porcos, e finalmente, encontrado por uma criança com fome.
A desigualdade social e toda perversidade de um sistema são provocadas justamente por seres humanos que procuram viver em seus casulos de forma egocêntrica e egoísta, fingindo não ver a realidade da exploração do homem sobre o homem, esquecendo-se da solidariedade e afeto entre seus semelhantes. Daí a afirmação no início do curta da não-existência de Deus. Infelizmente, explorar a miséria humana faz parte desse sistema, faz parte do “progresso natural da sociedade”. Uma prova disso é que o diretor não precisava ir tão longe para ver a crueldade e a miséria do homem, bastava colocar uma câmera em sua janela de casa.
A noção de progresso é o anteparo usado pelo filme para estabelecer propositalmente uma relação insolúvel na sociedade capitalista. A capacidade criativa e o decorrente progresso são conjugados com os diversos aspectos que envolvem a vida em sociedade. O lixo é capaz de unir- e não separar como normalmente – a “parte limpa” com a “parte suja” do filme. Logo, confirma-se uma incompatibilidade entre progresso e desenvolvimento humano. O espectador sente o sabor da simples profundidade sugerida pelo filme. É uma provocação ao raciocínio social imediato, à propriedade privada, ao lucro, ao trabalho, à exploração, à relação entre progresso criativo e, consequentemente, tecnológico (criação e evolução estão intimamente ligados) e ao desenvolvimento social e humano. Passados quase vinte anos após a sua produção, o curta ainda é bastante atual. O documentário é narrado pelo ator Paulo José e foi aclamado pela crítica, vencendo vários prêmios.



Por : Andreza das Chagas Arruda     N° 02

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Redação de Suspense


O amor que supera o tempo
      Em um dia qualquer, Mauro estava terminando suas lições da escola em seu quarto, enquanto escutava música. Sua avó, Emily, estava preparando o almoço para os dois. De repente, um barulho estranho é ouvido da cozinha. Emily havia desmaiado. Mauro ficou chocado ao ver sua avó no chão. Ele tentava acordá-la várias vezes, chamando-a pelo seu nome.  Segundos depois, Emily acorda e diz que não está se sentindo bem. Está com uma sensação de tontura forte.  Mauro resolve então levar sua avó para o hospital. 
      Chegando lá, eles foram orientados pela recepção a irem imediatamente ao consultório que o médico já iria atendê-los. Emily resolveu se deitar na cama que tinha no consultório. E com bastante cuidado, Mauro ajudou sua avó a se deitar. A sensação de mal-estar estava voltando em Emily. Ela e Mauro, viram então um senhor que surgiu na frente deles. Era Pedro, marido de Emily e avô de Mauro. Emily disse que tinha se lembrado que hoje, fazia 50 anos de casamento com Pedro. E estava muito contente por se lembrar dele. Porém com uma enorme tristeza ao perceber que não poderia comemorar ao lado do amor da sua vida. Pedro olhou nos olhos de Emily, de uma maneira tão mágica e encantadora, que despertou uma paixão tão forte entre os dois. Ele disse que ela não precisava se preocupar se ela não poderia comemorar junto com ele naquele momento. Já que estavam juntos agora, e poderia esperar o tempo que fosse necessário para se reencontrarem. Já que o tempo, não mudaria o sentimento de amor que Pedro sentia por Emily. E sempre amaria Emily, aconteça o que acontecer. Agora, o importante era cuidar de Mauro, para se tornar um homem forte e responsável e não deixasse ele sozinho tão cedo.
      Depois da emocionante declaração de amor, Emily estava se sentindo bem novamente. E não precisava continuar no hospital. Mauro e Emily voltaram para casa, recebendo uma grande lição de vida. As pessoas podem se separar uma das outras. Mas o sentimento de amor que elas geraram juntas é eterno.  

Por: Gabriel Alves Araujo        Nº: 23

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Pactos da Noite

Na pequena cidade de guatipe, morava Morgana e seus avós Morgana era uma adolescente de 17 anos, que ao contrario de suas colegas, era muito tranquila e ao mesmo tempo um pouco estranha.

Na noite de 13 de agosto de 2000, Morgana percebe que sua avó estava passando mal e decide leva-la ao hospital. Chegando ao hospital Morgana começa a sentir arrepios, ouvir vozes estranhas e ver vultos. , estava olhando tudo muito estranho, pois ela já via vultos, e ouvia vozes, mas não com a intensidade que estava ali no local.

 Os médicos avisam a Morgana que ela já pode visitar sua vó em seu quarto, pois já passa bem. Ao entrar no quarta Morgana vê sua avó flutuando no quarto e gato preto na cama é fica sem entender por que aquilo estava acontecendo.

Quando ela e a avó voltam para casa, Morgana pergunta a sua avó por que aquilo estava acontecendo no quarto, e sua avó acaba revelando que tem fortes pactos com forças ocultas, é que embora não parecesse já estava com seus 300 anos de idade.


Por: Gabriella Fernandes     N°: 24

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206

Ao entrar no hospital, Jane sentiu-se como acabara de atravessar um portal à levando para outra dimensão. Suas mãos transpiravam e as pernas trêmulas.
Apesar de sentir aquilo, ela tinha que ajudar sua avó, que respirava de forma ofegante e levava a mão ao peito, apertando a mesma como se quisesse agarrar aquela dor e arrancá-la, mesmo sendo em vão.
Os médicos levaram a senhora para a sala de emergência, sua neta queria acompanhá-la, porém a àrea era restrita aos funcionários especializados. Então voltou para a sala de espera e se sentou numa cadeira ao lado de um senhor. Ela apertava a barra do vestido com força, da mesma maneira que a avó apertava o peito, enquanto olhava para baixo de maneira isolada.
De repente Jane ouviu um choro resistente, quase que disfarçado, olhou para o lado e viu uma lágrima escorrer dos olhos tristes e desolados de um senhor que ali estava. Naquele momento sua garganta fechou como se houvesse algo barrando seu ar e o coração começou a bater aceleradamente. A garota fechou os olhos e levou a mão ao pescoço, mas quando abriu não estava mais lá.
Havia uma cama onde ela se encontrava, uma janela entre aberta, quadros e ursos de pelúcia no criado mudo e uma imensidão branca, nada no quarto tinha cor. Ela notou que se encontrava no hospital quando notou que haviam pranchetas no armário e fios ligados ao seu corpo e diretamente à uma máquina que media a frequência de seus batimentos cardiacos.
Como em um dejá vu, ela acordara daquele momento. mas não com a sensação de repetição, ela sentia que estava em outro corpo. Após isso olhou novamente para o lado e ao invés de ver aquele senhor, viu apenas uma cadeira vazia. Levantou-se e caminhou até a recepção procurando por informações de sua avó, porém nada lhe era esclarecido,  por certo pelo fato de não poderem fornecer  uma informação incerta, já que nem ao menos os médicos sabiam o que a senhora tinha.
A garota saiu sem que  fosse perecebida pelos corredores á procura da avó. Abria e fechava portas com sutileza perseptivel mesmo estando em apuros por dentro. Até o momento em que abriu a porta do quarto 206, seu corpo paralizou-se e os olhos arregalaram quando viu a semelhança do quarto de seu estranho 'deja vú' na frente de seus olhos.
Entrou, olhou na cama uma jovem magra, abatida, triste. Se aproximou, mesmo sentindo um certo medo daquela moça, como se ela pudesse a fazer algum mal apesar de tão invulnerável, que olhando para a janela disse:
- Enquanto há tanta vida lá fora, me encontro presa a essa cama. Sei que não ficarei neste mundo por muitos dias já que essas poucas palavras estão saindo com tanto esforço. Os meus me esqueceram, até mesmo meu pai que tanto apoiei! Sonhei com você sabe..., sabia que apareceria próximo a minha morte. Portanto te peço a ultima coisa, avise ao meu pai que não me esquecerei dele  apesar de tu...
Jane não acreditava que acabara de presenciar uma morte, e saiu desesperada procurando ajuda. Não conseguia tirar o pedido da jovem de sua mente, então começou a correr sem rumo pelo hospital. Para sua surpresa encontrou o senhor de face triste que estava sentado ao seu lado na sala de espera, e lhe pediu ajuda, dizendo que acabara de estar no 206  onde uma garota havia supostamente falecido.
 O homem empalideceu com o que ouviu e correu alucinado para o quarto, abriu a porta rápidamente e quando entrou suas pernas perderam o equilibrio. Ele caiu como num abismo, começou a se lamentar pela sua filha dizendo que não era digno de ser seu pai.
- Enquanto estava viva ela disse que jamais iria te esquecer apesar de tu...tudo!  - dice Jane que vinha atrás do rapaz. 
Agora ela se sentia leve e com sensação de dever cumprido, e voltando a recepção viu sua avó a chamando para voltar á casa, pois  deveria ficar de repouso após  a queda de pressão. Jane sabia que tinha uma missão naquele dia e também  sabia de que nada acontece sem um motivo.

Por: Luana Alves

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Espirito de vingança.

      Em uma cidade da Califórnia morava uma garota chamada Emma, ela tinha 18 anos e morava com sua avó Dolores. Seus pais morreram, quando ela tinha 5 anos e desde então ela passou a morar com sua avó.
      Uma certa noite, quando Emma estava dormindo ela ouviu um barulho no quarto de sua avó, ela então resolveu subir até lá.
Ao chegar ao quarto de sua avó Emma se reparou com sua avó no chão do quarto. Dolores estava tendo um ataque cardíaco, desesperada Emma ligou para o hospital que mandou uma ambulância. Chegando ao hospital Dolores foi levada para a emergência, desolada Emma só pensava no pior, e o que ela previa avia acontecido, sua avó havia morrido.
       Após cinco anos desde a morte de sua avó, Emma estava bem da vida. Mas um fato inesperado iria mudar rapidamente isso.
       Em uma noite sombria, Emma que agora morava na casa de seu namorado Trevor ouviu um barulho, ela resolveu acordar Trevor. Depois de acordar Trevor, ela contou a ele que ouviu um barulho estranho.
       Trevor resolveu investigar o estranho barulho, ao descer as escadas que levavam até a cozinha Trevor não ouviu nada, então ele gritou para Emma descer. Quando ela desceu eis que acontece, algo inesperado, sua avó Dolores aparece, assustada Emma não se mexia, até que Dolores começa a falar com Emma.
       Ela disse para Emma não se desesperar, ela estava ali apenas para contar a Emma que o motivo de sua morte foi que ela tinha sido envenenada, e que Emma teria que vinga-la para que seu espirito ser libertado, e assim sumir da Terra.
       Dolores informa a Emma que quem tinha envenenado ela, era o seu filho David que esperava que com a morte dela, ficasse com os bens da família. Indi guinados com o que haviam ouvido Emma e Trevor resolveram que no dia seguinte iriam até a casa de David.
       No dia seguinte tudo estava preparado para a vingança, uma armadilha tinha sido bolada para matar David. Trevor havia sequestrado David, um pouco longe da casa de David Emma esperava. Ao chegar lá Trevor amarrou David em uma árvore, e quando Emma estava preste a matar David, aconteceu o inesperado. Dois capangas de David atiraram em Emma e Trevor, e assim David acabou com a herança de Dolores, enquanto Emma Trevor e Dolores ficaram vagando pela Terra esperando a morte de David e como consequência a liberação.
      



NomeFernando Ferreira Sales                  Nº22   

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             A menina no hospital

Certo dia uma menina que se chama Larissa  que morava com os avos era muito querida
Pelos seus avos  certo dia sua avo estava muito doente a Larissa levou sua avo no hospital
Chegando La ela ficou muito triste por que estava vendo sua mãe que via morrido e sua mãe te chamando pedindo ajuda ela desesperadamente  correu para ajuda-lo mas sua mãe  desapareceu e Larissa começou a chorar e sua avo muito mal perguntou o que estava acontecendo  ela muito triste falou vo eu vi minha mãe e ela pediu minha ajuda quando fui ajuda-lo ela desapareceu .
No dia seguinte Larissa estava no banheiro sua mãe apareceu ela falou filha estou morrendo de saudades de você fico com deus e sua avo te chamando  Larissa vamos no hospital comigo ta bom chegando La avo de Larissa ficou internada Larissa foi pra casa no dia seguinte Larissa  recebeu uma noticia que sua avo estava bem e ficou muito feliz mais mesmo assim Larissa não tirava sua mãe da cabeça .

Por: Andreza Das Chagas Arruda        N° 02

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Um Acidente no Hospital

No ano de 1930 uma menina chamada Maria morava com seus avós, quando ela naceu perdeu seus pais num hospital, um avião bateu no hospital e os pais dela morreram e Maria foi criada pelos avós e com 16 anos Maria estava em casa com a sua avó der repente a avó passou muito mau e Maria foi levar a sua avó no hospital.
O hospital foi reconstruído e Maria levou a sua avó no mesmo hospital e ela chegou lá e via muitos espíritos e a avó da Maria foi atendida na mesma hora, no mesmo lugar, quando Maria naceu os pais dela sofrerão um acidente e Maria via os espíritos dos pais e sai correndo,e a avó de Maria e os funcionários não estava entendendo, depois uma outra tragédia no hospital.
Um avião caiu no prédio de novo. Quando Maria viu o espírito do pai e da mãe Maria saiu correndo porque sentiu que ia acontecer um acidente de novo.
Maria chora muito e ela foi para casa da avó dar a noticia para o avô, só que Maria via muitos espíritos dentro da casa da avó, o avô perguntou da avó e Maria a respondeu morreu da mesma forma do que meu pai e minha mãe.
 
 
Por: Carlos Henrrique       nº8 

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A Morte da Família Albuquerque

   Em 1972, ouve um falecimento de uma Família chamada Albuquerque era muito importante na sociedade, a Família era muito rica, ocorreu que certo dia, o casal saiu para o teatro, eles foram assistir uma peça muito famosa na época que se chamava “Noite Macabra”, no final da peça o casal estava indo para casa quando de repente, um ladrão apareceu e assaltam eles, o Senhor Carlos de Albuquerque reagiu e o ladrão disparou contra ele e sua esposa Maria De Albuquerque.
   Com a Morte da Família Albuquerque, restou apenas seu filho Francisco de Albuquerque o herdeiro da Família. Francisco foi morar com sua avó que estava muito doente. Certo dia a avó de Francisco teve uma parada cardíaca e foi para o hospital.
Francisco ficou com sua avó no hospital a noite toda, quando ele dormiu, ele ficou vagando pelo hospital, ele escutou um barulho no quarto em que sua avó estava ele foi até o quarto, quando chegou lá, Seus pais estavam levando sua avó para uma vida melhor, ele pergunto: Porque estavam fazendo isso? Seus pais responderam: Porque sua avó estava sofrendo muito com a vida que estava levando, Francisco ficou muito triste, mas entendeu que era o melhor para sua avó, e continuou a seguir sua vida.
                                                         

Por: Felipe Lima Lopes    N° 21

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Espíritos
            Uma adolescente que se chamava Amanda mora com seus pais, e ela tem uma vó muito doente, porém, ela teve que levar sua vó para o hospital, chegando lá Amanda pediu com urgência para que os enfermeiros conseguissem um quarto para ela porque a vó estava muito mal.
            Certo dia ouviu-se um grande barulho no quarto onde sua vó estava,mais Amanda nem ligou para o barulho de repente ouviu-se outro barulho mais forte, Amanda começou a ficar com medo, depois ela descobiu que aquele quarto havia espíritos demoníacos. Os espíritos começaram a atacar Amanda e tentava tirar sua vó mas não conseguia, poque os espíritos não deixava, pegaram a vó dela e levaram para o inferno, Amanda ficou muito triste  e  foi tentar encontrar a vó dela.
            Um dia depois, Amanda encontrou sua vó mas já era tarde ela estava morta, Amanda contou aos seus pais e  eles ficaram muito triste com a morte dela. Depois passaram um tempo e Amanda e seus pais pararam com esse sofrimento e eles viveram felizes para sempre.
                                  Fim!!

Por: Andreza Marinho da Silva      N°03    


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